Dezenas de reclusos incendiaram uma prisão de máxima segurança na capital da Guiana no domingo, destruindo quase todo o edifício, enquanto trocavam tiros com a polícia e soldados, matando pelo menos um agente, informaram as autoridades.
O ministro da Segurança Pública, Khemraj Ramjattan, disse no domingo à noite que as forças de segurança recuperaram o controlo da prisão, mas os bombeiros ainda estavam a combater o fogo.
O Presidente da Guiana, David Granger indicou que um agente morreu no hospital de Georgetown, onde estava a ser assistido devido a um ferimento causado por um tiro no peito.
O chefe de Estado disse também que as autoridades estavam a tentar determinar se alguém morreu no incêndio, receando a existência de mais fatalidades.
Ramjattan afirmou que os motivos da rebelião na prisão Camp Street estão a ser investigados. "Ouvimos dizer que podem ter ocorrido fugas, mas não queremos rumores", disse.
O ministro indicou que estão a ser feitos planos para transportar os detidos para outro local. "Remover os presos é essencial, bem como controlar o incêndio. Este foi um incidente lamentável", afirmou.
No ano passado, 17 reclusos morreram, encurralados nas celas, na sequência de um fogo que tinham iniciado para protestar contra as condições na prisão e os longos atrasos nos seus julgamentos.
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Ramjattan afirmou que os motivos da rebelião na prisão Camp Street estão a ser investigados. "Ouvimos dizer que podem ter ocorrido fugas, mas não queremos rumores", disse.
O ministro indicou que estão a ser feitos planos para transportar os detidos para outro local. "Remover os presos é essencial, bem como controlar o incêndio. Este foi um incidente lamentável", afirmou.
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